À querida amiga Irene
O papagaio fugiu.
Tem ainda uma gatinha
Que por isso se afligiu.
A janela foi aberta,
Porque a tarde estava quente.
E a ave partiu feliz,
À aventura, inocente!
Sua companheira, a gata
Não quer aceitar comida.
Ainda só com três meses
Já tem desgostos na vida.
Para achar o papagaio,
Minha Amiga tudo fez.
Correu ruas e quintais,
E fê-lo mais de uma vez!
Coberto de verdes penas,
Muito alegre e palrador,
Decerto que, quem o viu,
O achou encantador.
Esta amizade engraçada,
A gatinha vai esquecer.
Só podia ser possível,
Por tão pequenina ser!
Maria da Fonseca
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Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarAo papagaio deu-lhe para bater a asa e ir à aventura...certamente chamada da Natureza...
E à Maria da Fonseca qualquer tema singelo dá para fazer um lindo poema...
Abraço amigo, bom fim de semana.
Vitor
Outra amiga Irene? É o que eu digo, de tudo um pouco
ResponderEliminarda vida, a amiga faz poesia. Beijinhos
Irene Alves