Eu quero cantar as rosas
Por tão lindas elas serem.
Brancas, rosa ou vermelhas,
Belas cores me of'recerem.
Onde estão, elas encantam,
Quer no quintal da vizinha,
Na sebe da viscondessa,
Ou na antiga capelinha.
Também há quem as coloque
Nas campas dos mais queridos,
Porque eram as preferidas,
Em vários tons coloridos.
Têm espinhos, eu sei,
Mas não s'rá essa a razão
Pra deixar de as admirar,
Gratas ao meu coração.
Reverso tem a moeda,
O gelo pode queimar.
Não há amor sem ciúme
E até o doce, amargar.
Rosas não há sem espinhos,
Mas, de pétalas macias
Agradecem ao bom Deus
A vida, todos os dias.
Maria da Fonseca
Olá,Maria da Fonseca!
ResponderEliminarRosas são as minha flores favoritas, destacam-se entre todas as outras, embora haja tantas outras bonitas.
Está muito bem construído o rico jogo de palavras que serve de base ao poema, servido com muito talento e inspiração.Linda composição - uma delícia!
Boa semana e um abraço amigo.
Vitor
Querida amiga Poetia Maria da Fonseca, ler seus versos sempre será um motivo especial, pois suas quadras são perfeitas, seus temas sempre interessantes, hoje ROSAS, fiquei encantada!
ResponderEliminarAbraços para minha amiga, tem nova postagem em:
http://efigeniacoutinho-duetos.blogspot.com.br/
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarComo por aqui não há novidades, deixo o meu agradecimento pelos simpáticos comentários, e o desejo que tudo esteja bem por esses lados.
Com um abraço amigo
Vitor
Rosas?Aí como eu gosto de rosas, sejam elas de que for forem!!!
ResponderEliminarParabéns amiga, pelo poema muito bem conseguido, como sempre.
Bj.
Irene Alves