A Lua cheia aparece
Por detrás do prédio em frente,
Bela, redonda acontece,
Brilhando que nem presente.
A seguir sobe no azul,
Tornando-se mais pequena,
E inflete para o sul,
Prateada e serena.
Mas, se mudo de janela,
Vejo-a noutra posição,
Nem desvio os olhos dela,
Como irradia atração!
Do lado sul do meu lar
Posso sempre vigiá-la,
Rever assim seu luar,
Com desvelo acompanhá-la.
Porque és tão encantadora?!
Eu sinto tanta magia,
Que vou lesta, trovadora,
Admirar-te no outro dia!
Maria da Fonseca
Olá, como está?
ResponderEliminarPois terá de ser no dia seguinte.
Senão.... só 28 dias depois...
Beijinho para si!
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarÉ bonito o poema à misteriosa lua
contemplá-la sempre fascinou os humanos
amiga e cúmplice dos namorados, diz-se
que lhe atribuem poderes estranhos...
E a Maria da Fonseca é uma amante da natureza, que tão bem a sabe cantar.
Abraço amigo e bom fim de semana.
Vitor