Faz-se a sílaba com letras,
Com sílabas, a palavra,
Com palavras, o poema,
Que eu amo e o poeta lavra.
Surge o verso devagar...
Assim roda a margarida,
De manhã até à tarde
P'lo Sol vivo, atraída.
Terna, a alma inspirou
O seu primeiro sentir,
Depois, é sobre o papel
A pena deixar seguir.
Breve raiará a estrofe
De versos apetecidos.
A rima será cuidada
Mesmo a eito aparecidos.
Atrás de uma, outra virá,
Promessa de bem querer,
A louvar todas as graças
Para não mais esquecer.
O poema fluirá
Enquanto ao toque da lira
Pelo sentir do poeta,
A sua alma se inspira.
Maria da Fonseca
Grande Poetisa maria da Fonseca, ler seus versos é um presente poético, e ainda mais sobre o tema
ResponderEliminarNasceu o Poema, lindo, obrigada,Efigênia
Estimada Poetisa,obrigada pela sua gentil visita ao meu blog! Passei para ler e admirar seus poemas que são lindos!Parabéns pelo Blog e pela poesia!Adorei! Beijo zíngaro em seu coração!
ResponderEliminarDepois das palavras de Efigênia que direi eu?
ResponderEliminarApenas que gostei muito.
Bj./Irene