Vossos poemas tão belos
Me fizeram recordar
O quanto amo o Brasil
Onde temo não voltar.
Quando jovem, viajei
Prà antiga capital
Que logo me conquistou.
Nada tinha visto igual!
Cidade Maravilhosa,
Linda baía e seu mar.
Os braços do Redentor
Abertos pra me abraçar.
Da casa de Icaraí,
O Sol a esconder-se, eu via,
Atrás dos sagrados morros,
Ao cair do quente dia.
Perante uma tal beleza,
Que, meus olhos, deslumbrava,
Eu sentia tanto enlevo,
Que, juntando as mãos, rezava...
E vós, q'ridas Poetisas
Me lembrais, com amizade,
O quanto ali fui feliz!
Mitigais minha saudade.
Meu mar azul é ainda
O que amais em consonância.
Estou tão perto de vós!
Só a um clique de distância.
Grata p´lo vosso carinho
Que, por mim, manifestais,
Eu envio esta poesia:
Portugal dos roseirais!
Maria da Fonseca
A Saudade dos sítios e pessoas dói muito...
ResponderEliminarBeijinhos, minha amiga.
Irene
Vi um poema teu no blogue da Irene e, como gostei, resolvi dar aqui um saltinho...
ResponderEliminarLi alguns poemas e gostei.
Voltarei, por isso.
Beijinhos.
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarCom tantas saudades, o melhor mesmo é fazer-lhes a vontade... Afinal, daqui até lá não demora assim tanto tempo, quando pensamos em todos aqueles dias que Cabral levou para lá chegar...
Bonito poema da saudade!
Um abraço.
Vitor
Vim deixar um beijo muito especial neste nosso dia.
ResponderEliminarIrene Alves