Ai que saudade, Senhora,
De estar onde Tu
estiveste.
Ajoelhar na Capela
E rezar como quiseste,
Acendendo a minha vela.
Nossa Senhora de Fátima,
Eu Te quero como filha,
Como Mãe me tens tratado.
Orienta a minha trilha
E afasta-me do pecado.
Saudade de quem venera
E se entregando, confia
Que sempre está
protegida,
Quer de noite quer de dia,
Ao longo de toda a vida.
Tanto desejo viver
Contigo no coração!
Senhora do meu sentir,
Tende de mim compaixão,
Abençoa meu porvir.
Creio ir ao Teu encontro
Na minha hora derradeira.
Ver-Te no céu
resplendente
Como outrora na azinheira
Te mostraste, ó Mãe
clemente!
Maria da Fonseca
Uma poesia muito comovente de Fé.
ResponderEliminarBeijinho
Irene
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarImagino que será conforto e segurança sentir toda essa crença vinda bem lá de dentro.Que ajudará nos momentos difíceis, em que por vezes já pouco mais já restará em que acreditar...
Abraço; bom fim de semana.
Vitor