Diante desta beleza
Esqueço que é a cidade!
Só distingo a Natureza,
É a minha realidade!
Rever nosso Sol amigo
De manhã ao acordar.
Lembrar que sonhei contigo
Porque me estás a abraçar.
Ouvir do melro o cantar
E do pardal o piado.
Tomar da manhã o ar,
Ligeiramente orvalhado.
Manter viva e palpitante
A memória do olhar.
O colorido brilhante
Do que vejo, observar.
Cada dia a agradecer
O bem que Deus me destina.
Harmonia no viver
Enquanto for peregrina.
Maria da Fonseca
Maria da Fonseca, a cada dia fico mais encantada com seus versos, como é prazeroso ler você, onde a gente sente a alma poeta tão inebriante como encantada, obrigada por compartilhar estes momentos com minha pessoa, um afetuoso abraço,
ResponderEliminarEfigenia