foto de João B. Baptista
Sempre te canto co'amor,
Meu mar para o Sul virado,
Desde a hora do alvor
Até o Sol declinado.
No v´rão és encantamento
Brilhando azul, ondulante.
Velas deslizam co'o vento,
Meu coração radiante.
Mas se te vejo ao luar
Como na noite passada,
Não desvio o meu olhar
Da tua água prateada.
Tens algo de inesquecível
Que extasia e atrai.
A Lua cheia movível
A alindar-te sempre vai.
E a cidade iluminada
Maravilha quem a admira.
A baía arredondada
Sob a forma de uma lira.
Desejo fixar a imagem
Do momento de magia.
Poder lembrar a paisagem
Noutra hora, noutro dia...
Maria da Fonseca
Linda fotografia e belo poema, a recordar a magia do luar sobre a baía! Parabéns a ambos: fotógrafo e poetisa. Beijos, Ilona
ResponderEliminarOlá, Maria Fonseca!
ResponderEliminarQue inveja me causa a vista dessa janela
Sobre esse azul banhado pelo luar
Miradouro assim, quem me dera
Para me poder inspirar...
Lindo poema.O seu; não isto que aqui acabei de escrever...
Abraço amigo, Boa semana
Vitor
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarObrigado pelo simpático comentário. E que tenha um bom fim de semana, nesse lugar à beira-mar plantado.
Um abraço amigo
Vitor
A amiga tem o dom de conseguir transpor para poesia os seus momentos
ResponderEliminarde vivência. O que capta da natureza e isso é muito bom.
Bj.
Irene Alves