Ondas do mar buliçosas
A desfazerem-se em
espuma,
Lindas, batidas,
teimosas
A espraiarem-se uma a
uma
Sobre areias
amistosas.
Luz o Sol por entre as
nuvens
A fazer brilhar o mar
E a riqueza dos seus
bens
Que o Senhor quis
ofertar.
No rigor da invernia
Surgiu um dia suave.
Com ele veio a magia
De admirar a linda ave
No rochedo, de vigia.
Sobre a costa outras
planando
Vivas, felizes
gaivotas.
O mar ao longe
lembrando
Outras terras, outras
rotas.
Quantas vezes foste
olhado
Em busca do teu
mistério!
Ó belo mar encantado,
Refletindo o céu
etéreo
Agora estás prateado.
Também te olho, liberta,
A gozar a imensidão.
Minha vontade desperta
Com asas no coração!
Maria da Fonseca
Olá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarPoema de poetisa encantada, certamente fruto da contemplação de quem está perto daquele que aqui é adorado.
Do mar também gosto muito,
dele nasci perto e sobre ele naveguei,
ainda assim por vezes com ele me senti zangado, quando maltratado por ele fui...
Boa semana, abraço amigo, e o meu obrigado pela simpatia recebida.
Vitor
O mar a mim sempre me fascina e acalma...adoraria viver
ResponderEliminarperto dele, mas não.
Mais um poema sentido daquilo que a amiga observa e gosta.
Beijinhos
Irene Alves