Contorna o grande Cabo
De S. Vicente chamado,
A altura da falésia,
Por Deus Pai assim criado.
Recordar o Sol brilhante
A espelhar a dimensão
Desse mar, que fascinava
Num lindo dia de V’rão.
E lembrar o azul do céu
No pélago, refletido,
Com o marulho das vagas
A perdurar no ouvido.
O ar puro e até salgado
‘Inda na face sentir,
E a brisa do sudoeste,
Co’o meu cabelo a bulir.
Guardo na minha memória
O horizonte envolvido,
Do Infante, a inspiração,
Pela aventura atraído.
Maria da Fonseca
Muito bom poder recordar tão belas memórias! Beijinhos amigos.
ResponderEliminarOlá, Maria da Fonseca!
ResponderEliminarPoema mais do que merecido, este dedicado ao Cabo de São Vicente; que não é só encantador no Verão como também no Inverno.
Todo aquele lugar é lindo, não admira que tenha atraído o Infante...
Abraço amigo; bom fim de semana.
Vitor
Um poema dedicado ao Cabo de São Vicente,
ResponderEliminarcomo a amiga sabe, fixar sítios ou plantas
e dedicar-lhes um poema.
Bj.
Irene Alves