Uma
noite das normais,
Um
burrinho e uma vaquinha
Num
estábulo de animais,
Manjedoura
com palhinha.
E
os viandantes chegaram,
Nossa
Senhora co'as dores,
E
aí se acoitaram
Sem
ajuda, sem favores.
O
Seu Menino nasceu,
Tal
como lhe fora dito
P'lo
Anjo que apareceu
A
anunciar o Bendito.
Nas
palhinhas O deitou,
Enfaixado
com amor,
Só
São José ajudou
E
os animais co'o calor.
Com
esta simplicidade
Nasceu
o Filho de Deus,
Exemplo
de humildade
Pra
todos desceu dos Céus.
Essa
é a noite especial
Que
sempre comemoramos
Em
cada ano, O Natal,
Com
que ternura O amamos!
Maria da Fonseca
Querida Poetisa Maria da Fonseca, muito singelo seus versinhos de Natal, graciosidade e ternura versada, obrigada por esse belo momento lido aqui!
ResponderEliminarFELIZ NATAL!
Efigenia
Olá,Maria Fonseca!
ResponderEliminarUm bonito presépio, este, criado com muito talento e gosto, e ainda mais doçura.
E já que cá estou, aproveito para lhe deixar os meus votos de Boas Festas e Feliz Natal, junto dos que mais goste, e com tudo de bom.
Com um abraço amigo.
Vitor
Teste para saber se recebo comentários
ResponderEliminarJá passou o Natal, mas estive hoje aqui no seu blogue e vou
ResponderEliminarsempre ver os seus posts que ainda não tinha visitado.
Bjs.
Irene Alves