sábado, 14 de dezembro de 2013

Natal

 

 
Uma noite das normais,
Um burrinho e uma vaquinha
Num estábulo de animais,
Manjedoura com palhinha.
 

E os viandantes chegaram,
Nossa Senhora co'as dores,
E aí se acoitaram
Sem ajuda, sem favores.
 

O Seu Menino nasceu,
Tal como lhe fora dito
P'lo Anjo que apareceu
A anunciar o Bendito.
 

Nas palhinhas O deitou,
Enfaixado com amor,
Só São José ajudou
E os animais co'o calor.
 

 
Com esta simplicidade
Nasceu o Filho de Deus,
Exemplo de humildade
Pra todos desceu dos Céus.
 

Essa é a noite especial
Que sempre comemoramos
Em cada ano, O Natal,
Com que ternura O amamos!
 
 
Maria da Fonseca


4 comentários:

  1. Querida Poetisa Maria da Fonseca, muito singelo seus versinhos de Natal, graciosidade e ternura versada, obrigada por esse belo momento lido aqui!
    FELIZ NATAL!
    Efigenia

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  2. Olá,Maria Fonseca!

    Um bonito presépio, este, criado com muito talento e gosto, e ainda mais doçura.

    E já que cá estou, aproveito para lhe deixar os meus votos de Boas Festas e Feliz Natal, junto dos que mais goste, e com tudo de bom.

    Com um abraço amigo.
    Vitor

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  3. Já passou o Natal, mas estive hoje aqui no seu blogue e vou
    sempre ver os seus posts que ainda não tinha visitado.
    Bjs.
    Irene Alves

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